O que vestir no altar: Mães e madrinhas

by - outubro 27, 2011

 
Drapeados com renda é uma fórmula que sempre dá certo
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Essa mãe levou a filha ao altar com um elegante longo
dourado de pala do mesmo tecido.
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Mesmo não sendo o personagem principal, a roupa que se usa no altar como a mãe de uns dos noivos ou como uma das madrinhas deve ser bem escolhida e planejada. A estilista Maria Paula Guimarães dá uma ajudinha para quem ainda tem dúvidas no que pode ou não funcionar.





Este modelo em tom claro tem decote e uma
 pelerine ajustada ao vestido.
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Para as mães dos noivos um conselho de Maria Paula, “conversem uma com a outra”. Para que haja harmonia no altar é importante que as duas combinem certos detalhes. Por exemplo, se uma usar um vestido de cor forte e a outra usar um de tom pastel a segunda vai ficar ofuscada. Mas cuidado, as duas devem usar cores diferentes. É bom que as duas usem o mesmo comprimento no vestido, se uma usar longo que a outra também use, e se for curto que os dois o sejam.


Outro truqe que deixa o vestido elegante e que disfarçam os
braços são as mangas de renda sem forro.
Como nesse modelo em verde.
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Já as madrinhas têm mais liberdade entre curtos e longos elas podem variar entre si. Não é aconselhável repetir a cor, novamente é melhor que as madrinhas se reúnam para decidir quem vai com qual cor.






Este modelo também é de renda com drapeados,
 nesse caso a renda forma uma pala disfarçando
 quaisquer imperfeições dos braços.
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Regra básica para qualquer ocasião é respeitar o tipo físico. Não adianta ficar inventando moda se não vai combinar com seu corpo. Maria Paula lembra que o curto é sempre menos chique que o longo. Se optar por ele que seja mais sofisticado, para ficar a altura da cerimônia é bom usar bordados e outros adereços. E também não podemos esquecer que a cor preta não fica bem no altar.







Esta cor é bonita e discreta.
Um tomara que caia mais alto que tampa mais
e não fica vulgar. Para este modelo a dica
é usar cabelos presos, caprichar nos
brincos e abrir mão do colar.
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É normal que as algumas mulheres queiram disfarçar os braços, principalmente depois de certa idade. Estas têm alguma dificuldade em encontrar modelos que tenham essa característica sem deixar a elegância de lado. A estilista alerta, “hoje em dia não se usa mais a echarpe para exercer essa função”. Uma boa opção é o vestido com pala de renda ou um modelo com uma pelerine incorporada a ele. (Veja exemplos nas fotos)







Vestido com pelerine de musseline de seda
incorporada a um modelo mais tradicional.
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Saber como é a cerimônia ajuda na indecisão. Se for um casamento diurno é aconselhável optar por cores mais claras. Pode ser vestido longo ou curto, desde que o longo seja mais vaporoso. O horário aceita bem as estampas e se tiver brilhos que sejam poucos.

No caso da festa ser à noite os modelos também podem ser curtos ou longos, mas que os curtos sigam a dica dada acima. As cores podem ser mais fortes e as estampas mais marcantes. Pode abusar dos brilhos e, segundo a estilista “o que a maioria não sabe é que a mistura de estampa com brilhos fica linda”.




Uma opção bacana e super chique
é o modelo de um ombro só.
(clique na imagem para ampliar)


Até pelo local da festa é possível ter uma ideia melhor do que vestir. Igreja seguida de salão é bem formal e chique. Aqui em BH existem alguns salões mais tradicionais e sofisticados. Logo, a vestimenta deve acompanhar todo esse glamour e elegância. Para cerimônias em igrejas é mais apropriado evitar muita exposição de pele como vestidos muito curtos e decotados.

O estilo da noiva também pode dar dica de como a cerimônia vai ser e ajudar na decisão do que usar. Se ela for mais despojada, por exemplo, o traje pode ser mais tranquilo. Se ela for mais pomposa, é aconselhável caprichar mais e optar por modelos mais elegantes.


Texto: Bárbara Mendonça





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